Chico César celebra 30 anos do álbum Aos vivos na 36ª Bienal de São Paulo – Chico César © Ana Lefaux – Fotos: Divulgação/Arquivo Pessoal.
Show especial no vão do Pavilhão da Bienal integra a programação pública desta edição.
Chico César se apresenta no clássico vão do Pavilhão da Bienal, no dia 25 de outubro, às 18h, para celebrar os 30 anos de seu álbum Aos vivos, um marco da música brasileira. A apresentação, em formato solo de voz e violão, faz parte da programação pública da 36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática.
Lançado em 1995, Aos vivos revelou ao grande público um artista que transitava entre o popular e o poético, o regional e o cosmopolita. De Beradêro a Mama África, de À primeira vista a Mulher eu sei, o disco capturou a pluralidade do Brasil e a força das vozes que ecoam de suas margens. Três décadas após seu lançamento, Aos vivos mantém a força de um manifesto de liberdade e invenção.
Esta será a segunda participação de Chico César na Bienal de São Paulo. Em 2016, o artista dividiu o palco com Siba durante Incerteza Viva, em um espetáculo concebido especialmente para o tema da 32ª edição.
Agora, nove anos depois, Chico retorna ao Pavilhão com um repertório que revisita um de seus trabalhos mais emblemáticos, celebrando o diálogo histórico entre a Bienal e a música popular brasileira como espaços de reflexão e crítica.
Chico César celebra 30 anos do álbum Aos vivos na 36ª Bienal de São Paulo
Serviço
Chico César na 36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática
25 out 2025
sáb, às 18h
Vão central do Pavilhão Bienal de São Paulo
Parque Ibirapuera · Portão 3 · São Paulo, SP
entrada gratuita
Sobre a 36ª Bienal de São Paulo
Com conceito criado pelo curador geral Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, em parceria com as cocuradoras Alya Sebti, Anna Roberta Goetz e Thiago de Paula Souza, a cocuradora at large Keyna Eleison e a consultora de comunicação e estratégia Henriette Gallus, além dos cocuradores adjuntos André Pitol e Leonardo Matsuhei;
A 36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática se inspira no poema “Da calma e do silêncio”, da escritora Conceição Evaristo, e tem como um de seus principais fundamentos a escuta ativa da humanidade como prática em constante deslocamento, encontro e negociação. Ao todo, a edição deste ano reúne 120 posições artísticas no Pavilhão da Bienal e mais cinco na Casa do Povo, programa que conta com curadoria de Benjamin Seroussi e Daniel Blanga-Gubbay.
Acesse a programação completa em 36.bienal.org.br/agenda.
A Fundação Bienal de São Paulo agradece seu parceiro estratégico Itaú e seus patrocinadores máster Bloomberg, Bradesco, Petrobras, Vale, Citi e Vivo.
Esse projeto é realizado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Sobre Chico César
Nascido Francisco César Gonçalves em 26 de janeiro de 1964, no município de Catolé do Rocha, interior da Paraíba, aos dezesseis anos Chico César foi para a capital João Pessoa, onde se formou em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba, ao mesmo tempo em que participava do grupo Jaguaribe Carne, que fazia poesia de vanguarda.
Pouco depois, aos 21 anos, mudou-se para São Paulo. Trabalhando como jornalista e revisor de textos, aperfeiçoou-se em violão, multiplicou suas composições e começou a formar o seu público. Sua carreira artística tem repercussão internacional. A maioria de suas canções são poesias de alto poder de encanto linguístico.
Sobre a Fundação Bienal de São Paulo
Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, criada em 1951, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior.
A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico.
Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.
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Fonte Index Conectada Assessoria de Imprensa – Fotos: Divulgação/Arquivo Pessoal
