Fundação Bienal de São Paulo anuncia programação de cinema com clássicos e produções infantojuvenis no Cinema Bienal.
Sessões gratuitas apresentam clássicos do cinema cult e produções infantojuvenis, além de programa especial da Temporada França-Brasil, no contexto da 36ª Bienal de São Paulo.
O Cinema Bienal, localizado no auditório do terceiro pavimento do Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera, segue com uma programação que contempla diferentes públicos e linguagens até o final da 36ª Bienal, em 11 de janeiro de 2026.
De produções voltadas ao público infantojuvenil a clássicos do cinema cult, as exibições percorrem universos distintos e incluem ainda a minissérie Histórias da Bienal, que revisita, em seis episódios, momentos e transformações da Bienal de São Paulo ao longo de sua trajetória, e o programa de filmes Fluxo de imagens / Imaginários, da 36ª Bienal de São Paulo.
Fundação Bienal de São Paulo anuncia programação de cinema com clássicos e produções infantojuvenis no Cinema Bienal
Confira abaixo a programação de 17 a 19 de outubro. Todas as sessões têm entrada gratuita.

Fundação Bienal de São Paulo anuncia programação de cinema
com clássicos e produções infantojuvenis no Cinema Bienal
Programação – Cinema Bienal
17 de outubro | 15h às 17h
Cinema Bienal – Série Histórias da Bienal – Episódios 3 (25min) e 4 (29min)
Sinopse
Episódio 3: O poder dos curadores
O terceiro episódio da série Histórias da Bienal mostra como o papel e a figura do curador vêm mudando ao longo dos anos. A primeira Bienal a ter um curador foi a 16ª, em 1981, com Walter Zanini. Nos anos 90, esse profissional chegou a ser tido como um “todo-poderoso”, capaz de alavancar ou afundar carreiras.
Mas, hoje, uma atitude centralizadora faz cada vez menos sentido. Participam do programa: os artistas Carmela Gross e Cildo Meireles, a curadora da 27ª Bienal de São Paulo, Lisette Lagnado, e o coletivo curatorial da 35ª Bienal de São Paulo, com Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.
Episódio 4: Outras histórias
Este episódio de Histórias da Bienal aborda como tem crescido a necessidade de se adotar outras narrativas e perspectivas na arte, além da visão ocidental e europeia, até pouco tempo uníssona na história. Os artistas Cildo Meireles e Regina Silveira relembram suas participações na 24ª Bienal de São Paulo, em 1998, que sugeriu o conceito antropofágico como elemento formador da identidade cultural brasileira.
A fotógrafa Maureen Bisilliat fala da sala “Xingu Terra”, que ela assinou com o sertanista Orlando Villas Bôas e o cacique Aritana Yawalapiti na 13ª Bienal de São Paulo, em 1975. E os artistas Daiara Tukano e Gustavo Caboco dizem por que a 34ª edição, em 2021, ficou conhecida como a “Bienal dos Índios”, alcunha dada pelo amigo Jaider Esbell.
18 de outubro | 12h às 14h
Cinema Bienal para crianças – Placa Mãe, de Igor Bastos (105 min)
Sinopse:
Placa-Mãe se passa em um futuro próximo no interior de Minas Gerais, onde Nadi (Ana Paula Schneider), uma andróide com cidadania brasileira, conquista o direito de adotar duas crianças, David (Vitor Gabriel Pereira) e Lina (Ana Júlia Silva Guimarães).
No entanto, a adoção gera controvérsia quando o sensacionalista digital influencer, Asafe (Marcio Simões) cria uma série de polêmicas para ganhar popularidade. Em meio à confusão, um mal-entendido leva David a fugir, temendo a separação de sua irmã Lina. Enquanto David enfrenta os perigos e desafios da cidade, Nadi, determinada a reverter a situação, embarca em uma jornada para encontrá-lo e garantir a segurança e a união da família.
Retirada de ingressos pelo Sympla ou diretamente no local, uma hora antes da exibição.
18 de outubro | 15h às 17h
Cinema Bienal – Cidade dos Sonhos, de David Lynch (146 min)
Sinopse:
Após um acidente de carro que lhe causa amnésia, uma mulher, acompanhada de uma aspirante a atriz, procura por pistas e respostas na cidade de Los Angeles, em uma estranha aventura em que sonhos e realidade se misturam. Retirada de ingressos pelo Sympla ou diretamente no local, uma hora antes da exibição.
19 de outubro | 12h às 14h
Cinema Bienal para crianças – Um filme Minecraft, de Jared Hess (101 min)
Sinopse:
Quatro desajustados – Garrett “The Garbage Man” Garrison, Henry, Natalie e Dawn – são transportados por um misterioso portal para Overworld: um bizarro país das maravilhas cúbico onde impera a imaginação. Para voltar para casa, eles vão ter que dominar este mundo embarcando em uma missão mágica guiada por um experiente e imprevisível construtor. Retirada de ingressos pelo Sympla ou diretamente no local, uma hora antes da exibição.
Temporada França-Brasil na 36ª Bienal de São Paulo
– Fluxo de imagens / Imaginários
O programa de exibições parte do vínculo histórico e da forte relação transcontinental e de influência mútua entre Brasil, Caribe francês e países da África Ocidental, para estabelecer diálogos entre obras contemporâneas do continente africano e trabalhos históricos do acervo da Cinémathèque Afrique, além de filmes e vídeos de artistas históricos e contemporâneos do Brasil e do Caribe francês.
No dia 19 de outubro, serão exibidos os filmes Geruzinho (2022), Ici s’achève le monde connu (2022), Les Escuelles (1983), A Lesson in History (1990) e Leave the Edges (2020), seguido de uma conversa com a curadora Aude Christel Mgba e os diretores Baff Akoto, Juliana Teixeira, Luli Morante e Rafael Amorim.
Não é necessário retirar ingressos para participar.
A Fundação Bienal de São Paulo agradece seu parceiro estratégico Itaú e seus patrocinadores máster Bloomberg, Bradesco, Petrobras, Vale, Citi e Vivo. Esse projeto é realizado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal.
Serviço
Cinema Bienal Auditório, 3º pavimento
Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Parque Ibirapuera, portão 3
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n
São Paulo, SP
admissão gratuita
sujeito a lotação: 380 lugares
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Fonte Index Conectada Assessoria de Imprensa – Fotos: Divulgação/Arquivo Pessoal

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