Sesc Santo Amaro oferece em Maio, a diversão para as crianças e toda a família – Foto do espetáculo Monstro e Cia_Foto_Lik Galaverna
Entre os destaques, a estreia do espetáculo “Monstro e Cia”, com temporada a partir de 18/5, mas ainda tem contação de histórias, literatura, música e oficinas diversas.
Entre as diversas atividades do cardápio de programação, a Cia Talagadá traz uma nova temporada teatral, aos domingos, a partir de 18/5, dessa vez, com o espetáculo Monstro e Cia ou espetáculos com música, como Canções Para Afastar o Medo, no dia 10/5, com cantos e acalantos latino-americanos; ainda tem a Banda Baruiada, no dia 25/5, com leituras e releituras de canções da nossa cultura popular.
Já a literatura, chega com o projeto Leiturinha, aos domingos, além das contações de história, como Contos da Mãe Terra, no dia 24/5. Já as oficinas para as famílias, aos sábados e domingos, vão desde confecção de carimbos e piões à construção de instrumentos musicais recicláveis.
No dia 18/5, a Cia Talagadá estreia a temporada do espetáculo Monstro e Cia, inspirado nos tradicionais personagens das histórias de terror, mas que assumem uma releitura contemporânea, em algumas problemáticas da sociedade atual, que permeiam tanto o universo das crianças quanto dos adultos, abordando por meio do teatro de bonecos, temas como preconceito, discriminação e bullying.
As contações de história fazem parte do universo lúdico e estão sempre presentes na programação; o Leiturinha chega a cada domingo, de 4 a 25/5, com uma nova história para crianças de até 6 anos. Já o Coletivo Cafuzas, convida para um encontro entre versos, canções, cadernos de receitas e histórias de grandes mulheres, com narrativas baseadas no livro “50 brasileiras incríveis para conhecer antes de crescer”, de Débora Thomé.
Os espetáculos musicais também fazem a alegria da criançada como no dia 10/5, Canções Para Afastar o Medo, idealizado pela narradora peruana Rosana Reategui, resultado de sua pesquisa sobre a tradição oral, com cantos e arranjos da musicista uruguaia Natalia Sarante, artistas migrantes convidam o público a conhecer uma parte da riqueza oral das diversas nações indígenas latino-americanas, ou ainda a Banda Baruiada, formada a partir de uma cia de teatro, parte da experiência cênica para apresentar suas composições autorais e suas releituras de canções da nossa cultura popular, no dia 25/5.
As Oficinas, aguçam a criatividade de adultos e crianças, como a Fantástica Fábrica de Fantoches, nos dias 17, 24 e 31/5, utilizando a imaginação e técnicas manuais de colagem, desenho, bordado e costura manual, os participantes transformam uma luva de feltro em um divertido fantoche, saindo da oficina com o aprendizado básico da elaboração de uma peça artesanal e prontos para brincar e contar histórias, mas ainda tem outros ateliês: Carimbos, dia 1/5, Instrumentos Musicais Recicláveis, dia 4/5, Pião, dia 11/5 e Mandala, dia 18/5.
Sesc Santo Amaro oferece em Maio, a diversão para as crianças e toda a família
Mais informações sobre a programação infantil:
[contação] Arte – palavra feminina – com Coletivo Cafuzas
Dia 1/5, quinta-feira, 14h. 60 minutos. Livre. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Descobrimento da história de algumas das mais brilhantes artistas brasileiras, o Coletivo Cafuzas convida para um encontro entre versos, canções, cadernos de receitas e histórias de grandes mulheres. As narrativas foram baseadas no livro “50 brasileiras incríveis para conhecer antes de crescer”, de Débora Thomé.
O Coletivo Cafuzas foi fundado em 2014 e iniciou suas pesquisas com foco nas narrativas orais e escritas ligadas às culturas indígenas, africanas e afro-brasileiras, por conta da riqueza e da profundidade encontradas nestes universos culturais e também com o intuito de contribuir de alguma forma com o fortalecimento dessas culturas no que dizem respeito à nossa própria formação cultural, à nossa história e à nossa ancestralidade.
Ao longo de sua trajetória, passou a pesquisar também histórias que tratam de liberdade, memória e resistência, bem como de mulheres brasileiras que lutaram por direitos e por justiça em diversas áreas, com o intuito de que essas narrativas possam inspirar e apontar caminhos, gerar reflexões e motivar encontros repletos de afeto,
compartilhamentos, descobertas e aprendizados mútuos. Atualmente o coletivo é formado pelas narradoras Aline Oliveira e Rosana Borges Silva que convidam algumas parceiras para determinadas ações.
[oficina] Ateliê para a família: Carimbos
Dia 1/5, quinta-feira, 14h. Grátis. Livre. Inscrições 30 min antes no Espaço de Tecnologia se Artes
O ateliê para família parte da ideia de utilizar materiais simples, preferencialmente recicláveis e de fácil acesso para criar brinquedo e jogos, que possam ser reproduzidos outras vezes em casa, sempre tendo como objetivo de exercitar a criatividade. As atividades são pensadas para serem desenvolvidas em família sendo um momento lúdico e de integração. Faremos carimbos utilizando técnicas simples focando no reaproveitamento de materiais.
Karina Rhomberg Costa é graduada em História pela FFLCH- USP. Integra a equipe do Sesc Santo Amaro desenvolvendo oficinas e cursos na área de tecnologias e artes com ênfase em letramento digital, tecnologias livres, fotografia e arte.
[contação] Coletivo Cafuzas pede bênção à Dona Ivone Lara
Dia 3/5, sábado, 14h. 60 minutos. Livre. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Nessa história, o Coletivo Cafuzas conta a história da enfermeira e cantora que usou sua arte e conhecimentos médicos para, junto de Nise da Silveira,
transformar os cuidados mentais no Brasil. O nome dela é Dona Ivone Lara, a mulher que nasceu para sonhar e cantar.
O Coletivo Cafuzas foi fundado em 2014 e iniciou suas pesquisas com foco nas narrativas orais e escritas ligadas às culturas indígenas, africanas e afro-brasileiras, por conta da riqueza e da profundidade encontradas nestes universos culturais e também com o intuito de contribuir de alguma forma com o fortalecimento dessas culturas no que dizem respeito à nossa própria formação cultural, à nossa história e à nossa ancestralidade.
Ao longo de sua trajetória, passou a pesquisar também histórias que tratam de liberdade, memória e resistência, bem como de mulheres brasileiras que lutaram por direitos e por justiça em diversas áreas, com o intuito de que essas narrativas possam inspirar e apontar caminhos, gerar reflexões e motivar encontros repletos de afeto,
compartilhamentos, descobertas e aprendizados mútuos. Atualmente o coletivo é formado pelas narradoras Aline Oliveira e Rosana Borges Silva que convidam algumas parceiras para determinadas ações.
[oficina] Ateliê para a família: Cabulete
Dia 3/5, sábado, 15h. Grátis. Livre. Inscrições 30 min antes no Espaço de Tecnologia se Artes
No Brasil, o kabuletê foi introduzido pelos rituais religiosos africanos. Conta-se que no tempo da escravidão, os negros, quando desbravavam as matas, caminhavam tocando esse instrumento afim de espantar os animais selvagens. Os participantes ouvirão a história do instrumento, sua origem e poderão montar o seu e experimentar na mesma hora.
[literatura] Leiturinha: Leitura, Aventura
Dia 4/5, domingo, 13h30. Livre. Grátis. Biblioteca. Sem retirada de ingressos.
Fábio Lisboa é contador de histórias e mediador de leitura. Nestas sessões de narração, mesclando mediação de leitura e contação de histórias, uma hora passa voando, mas algumas histórias – alguns ouvintes vão perceber que – se transformam numa aventura eterna.
Contador de Histórias profissional, autor premiado, incentivador de leitura e palestrante. Graduado em Letras-USP, pós-graduado em A Arte de Contar Histórias: abordagens poéticas, literária e performática. Já contou e formou profissionais em prestigiosos eventos e festivais nas cinco regiões do país, na neve do Canadá e em meio ao deserto nos Emirados Árabes.
Assessor em Mediação de Leitura pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (2018-19). Filho de pai interiorano de raízes afrodescendentes e indígenas e neto materno de imigrante-pescador-narrador tradicional, há mais de 20 anos conta histórias de bebês e idosos,mas, desde criança, ouvia as leituras de sua mãe e os causos de seu avô e, de 2023 em diante, conta para o seu bebê.
[oficina] Ateliê para a família – Luthieria infantil
Dia 4/5, domingo, 15h. Grátis. Livre. Inscrições 30 minutos antes no Espaço de Tecnologia e Artes
Luthieria Infantil é um projeto que visa introduzir crianças ao mundo da construção de instrumentos musicais de forma divertida e educativa. Utilizando materiais do cotidiano, recicláveis e inusitados, o projeto não só promove a sustentabilidade, mas também estimula a criatividade e a imaginação dos pequenos.
Ao participar do Luthieria Infantil, as crianças desenvolvem habilidades essenciais como a coordenação motora fina, a percepção visual e auditiva, musicalidade e até conceitos básicos de física. Através de atividades práticas e interativas, elas aprendem sobre os diferentes tipos de instrumentos, suas partes e como funcionam, enquanto criam suas próprias obras musicais únicas. A oficina é segura, pois não se utiliza de ferramentas cortantes na construção dos instrumentos.
Alexandre Rüger, formado em Composição e Regência e Educação artística com Mestrado e Doutorado em música, desenvolve cursos e oficinas nas áreas de cultura digital, multimídia, música, canto coral, iniciação tecnológica e artesanias.
[contação] Minha Mãe Contou: Narrativas de uma Infância no Sertão
De 10/5, sábado, 14h. Livre. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Prepare-se para uma viagem ao coração do Sertão, onde os dias eram marcados pelo calor e a festa na bodega transformava a noite em celebração. Em Minha Mãe Contou, a atriz Fabi Mengarda traz à vida as histórias e os encantos da infância de sua mãe, num espetáculo que envolve música, poesia e lembranças inesquecíveis.
A cada cena, o público é convidado a participar dessa jornada, lembrando das suas próprias raízes, da casa da avó, das brincadeiras antigas e dos encontros cheios de canções e histórias ao pé do cajueiro. Com projeções, percussão e brincadeiras esse espetáculo de narração artística para todas as idades é um reencontro com nossas memórias e com um Brasil de outros tempos.
Classificação: Livre
Classificação indicativa: +10
Duração: 40 minutos
Música e Sonoplastia: Flávio Souza
Cenário: Jerry Mengarda
Produção: Fabi Mengarda
[oficina] Câmera Escura de Papel
Dia 10/5, sábado, às 15h. Grátis. Livre. Inscrições 30 minutos antes no Espaço de Tecnologia e Artes
Nesta oficina o participante aprenderá a fazer uma câmera com papelão, e aprenderá um dos processos de efeito ótico sendo um dos princípios usados na fotografia. A câmera feita de papelão e uma lupa, projetando a imagem de ponta cabeça na parte de trás da câmera, será um ponto de partida para o participante se divertir e ainda conhecer um recurso usado por artistas para reproduzir imagens.
Bruno Perê desenvolve oficinas de arte urbana, serigrafia, estêncil e produção de brinquedos de madeira. Seu trabalho busca sempre integrar a arte à educação e à comunidade, reapresentando brinquedos tradicionais, modificando-os e criando novos, trazendo novas possibilidades de diálogo com o presente.
[literatura] Leitura Surpresa – com Sarau do Binho
De 10/5, sábado, 15h. Livre. Grátis. Diversos espaços. Sem retirada de ingressos
O projeto Leitura Surpresa tem como objetivo incentivar as pessoas a lerem autores que ainda lhes são desconhecidos. Pode-se fazer com diferentes recortes, como por exemplo: autores das periferias, autores negros, autoras mulheres, infantis, poesias, etc.
Alguns livros são expostos para distribuição num baú e quatro poetas abordam o público presente oferecendo a leitura de um poema.
Os poetas irão aproveitar a ocasião pra informar sobre a existência da biblioteca local, convidando-os para irem conhecer.
[espetáculo] Canções para Afastar o Medo
De 10/5, sábado, 17h. Livre. Grátis. 60 min. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Artistas migrantes do Uruguai e Paraguai, com residência no Brasil convidam o público a conhecer uma parte da grande riqueza oral das diversas nações indígenas latino-americanas. Um espetáculo que canta para todos nós e para nosso continente. É um espetáculo lúdico e acolhedor, para toda a família, composto de canções de ninar intercaladas com histórias e animação de formas têxteis.
Ficha Técnica:
Concepção e Dramaturgia: Rosana Reátegui
Direção: Rosana Reátegui
Direção de Movimento e Formas Animadas: Marise Nogueira
Artistas em cena: Rosana Reátegui e Natalia Sarante
Cantos e Arranjos Musicais: Natalia Sarante
Figurino: Francisco Leite
Costureira: Maria Brandão
Iluminação: Thiago Monte
Operação de luz e Montagem: Renato MarquesCenário: Renato Marques e Rosana Reátegui
Bonecos de lã: Rosana Reátegui
Designer: Rodrigo Menezes
Realização: Qinti Companhia
[biblioteca] Leiturinha: Mapa de Sonhos
De 11/5, domingo, 13h30. Livre. Grátis. 60 min. Biblioteca. Sem retirada de ingressos
Nesta sessão de mediação de leitura e contação, as histórias traçam os caminhos na memória e a entrada pela imaginação ninguém erra: começa uma fantástica viagem por mitos e lendas da Terra.
Fábio Lisboa é contador de histórias e mediador de leitura. Nestas sessões de narração, mesclando mediação de leitura e contação de histórias, uma hora passa voando, mas algumas histórias – alguns ouvintes vão perceber que – se transformam numa aventura eterna.
Contador de Histórias profissional, autor premiado, incentivador de leitura e palestrante. Graduado em Letras-USP, pós-graduado em A Arte de Contar Histórias: abordagens poéticas, literária e performática. Já contou e formou profissionais em prestigiosos eventos e festivais nas cinco regiões do país, na neve do Canadá e em meio ao deserto nos Emirados Árabes.
Assessor em Mediação de Leitura pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (2018-19). Filho de pai interiorano de raízes afrodescendentes e indígenas e neto materno de imigrante-pescador-narrador tradicional, há mais de 20 anos conta histórias de bebês e idosos,mas, desde criança, ouvia as leituras de sua mãe e os causos de seu avô e, de 2023 em diante, conta para o seu bebê.
[literatura] Leitura Surpresa – com Sarau do Binho
De 11/5, domingo, 14h. Livre. Grátis. Diversos espaços. Sem retirada de ingressos
O projeto Leitura Surpresa tem como objetivo incentivar as pessoas a lerem autores que ainda lhes são desconhecidos. Pode-se fazer com diferentes recortes, como por exemplo: autores das periferias, autores negros, autoras mulheres, infantis, poesias, etc.
Alguns livros são expostos para distribuição num baú e quatro poetas abordam o público presente oferecendo a leitura de um poema.
Os poetas irão aproveitar a ocasião pra informar sobre a existência da biblioteca local, convidando-os para irem conhecer.
[oficina] Ateliê para a família: Pião
Dia 11/5, domingo, 14h. Grátis. Livre. Inscrições 30 minutos antes no Espaço de Tecnologia e Artes
O ateliê para família parte da ideia de utilizar materiais simples, preferencialmente recicláveis e de fácil acesso para criar brinquedos, jogos e etc que possam ser reproduzidos outras vezes em casa, sempre tendo como objetivo de exercitar a criatividade. As atividades são pensadas para serem desenvolvidas em família sendo um momento lúdico e de integração. Faremos um pião reaproveitando materiais que seriam descartados.
Karina Rhomberg Costa é graduada em História pela FFLCH- USP. Integra a equipe do Sesc Santo Amaro desenvolvendo oficinas e cursos na área de tecnologias e artes com ênfase em letramento digital, tecnologias livres, fotografia e arte.
[espetáculo – música] Planeta Oca
De 11/5, domingo, 17h. Livre. Grátis. 60 min. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
O projeto é caracterizado por suas apresentações musicais lúdicas e educativas, que misturam canções alegres e cativantes com mensagens profundas sobre temas ecológicos para toda a família. Ao longo do show, as canções abordam a importância da água, a gestão do lixo, a diversidade dos biomas brasileiros e a rica cultura indígena, além de destacar a vida de diversos animais como o tamanduá, a capivara e a ariranha.
As músicas foram compostas pelo biólogo Ciro Campos, do Instituto Socioambiental (ISA), com algumas melodias do talentoso cantor e compositor Pélico. A magia do espetáculo é intensificada pela manipulação de bonecos, que dão vida aos personagens e tornam cada apresentação uma experiência única e cativante.
[contação] Coletivo Cafuzas pede bênção à Nise da Silveira
De 17/5, sábado, 14h. Livre. Grátis. 60 min. Praça coberta. Sem retirada de ingressos
Sua paixão pela medicina e compromisso com seus clientes, fizeram com que Nise da Silveira transformasse a forma como a saúde mental era tratada no Brasil. O Coletivo Cafuzas conta essa inspiradora história com muita arte.
O Coletivo Cafuzas foi fundado em 2014 e iniciou suas pesquisas com foco nas narrativas orais e escritas ligadas às culturas indígenas, africanas e afro-brasileiras, por conta da riqueza e da profundidade encontradas nestes universos culturais e também com o intuito de contribuir de alguma forma com o fortalecimento dessas culturas no que dizem respeito à nossa própria formação cultural, à nossa história e à nossa ancestralidade.
Ao longo de sua trajetória, passou a pesquisar também histórias que tratam de liberdade, memória e resistência, bem como de mulheres brasileiras que lutaram por direitos e por justiça em diversas áreas, com o intuito de que essas narrativas possam inspirar e apontar caminhos, gerar reflexões e motivar encontros repletos de afeto,
compartilhamentos, descobertas e aprendizados mútuos. Atualmente o coletivo é formado pelas narradoras Aline Oliveira e Rosana Borges Silva que convidam algumas parceiras para determinadas ações.
[oficina] Fantástica Fábrica de Fantoches
Dias 17, 24 e 31/5, sábados, 15h. Grátis. Livre. Inscrições 30 minutos antes no Espaço de Tecnologia e Artes
Utilizando a imaginação e técnicas manuais de colagem, desenho, bordado e costura manual, os participantes transformam uma luva de feltro em um divertido fantoche, saindo da oficina com o aprendizado básico da elaboração de uma peça artesanal e prontos para brincar e contar histórias
[literatura] Leiturinha: Histórias que Saem dos Livros
De 18/5, domingo, 13h30. Livre. Grátis. 60 min. Biblioteca. Sem retirada de ingressos
Descortinar contos incríveis nos livros, desenterrar os baús da memória, encontrar pérolas num mar de histórias… Onde mesmo? Ora, num lugar onde… Em inúmeros personagens, cabe a nossa personalidade. Em poucas páginas cabe o mundo todo. Em pouco tempo cabem todas as eras. É o fantástico portal do “Era uma vez” que abrimos dentro da gente toda a vez que abrimos um livro.
Fábio Lisboa é contador de histórias e mediador de leitura. Nestas sessões de narração, mesclando mediação de leitura e contação de histórias, uma hora passa voando, mas algumas histórias – alguns ouvintes vão perceber que – se transformam numa aventura eterna.
Contador de Histórias profissional, autor premiado, incentivador de leitura e palestrante. Graduado em Letras-USP, pós-graduado em A Arte de Contar Histórias: abordagens poéticas, literária e performática. Já contou e formou profissionais em prestigiosos eventos e festivais nas cinco regiões do país, na neve do Canadá e em meio ao deserto nos Emirados Árabes.
Assessor em Mediação de Leitura pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (2018-19). Filho de pai interiorano de raízes afrodescendentes e indígenas e neto materno de imigrante-pescador-narrador tradicional, há mais de 20 anos conta histórias de bebês e idosos,mas, desde criança, ouvia as leituras de sua mãe e os causos de seu avô e, de 2023 em diante, conta para o seu bebê.
[oficina] Ateliê para a Família: Mandala Olho de Deus
Dia 18/5, domingo, 14h30. Grátis. Livre. Inscrições 30 minutos antes no Espaço de Tecnologia e Artes
Aprendizado da confecção da tradicional mandala olho de Deus, utilizando palitos de madeira e linha de crochê.
Fabio Bridges é jornalista especializado em cultura pop, entusiasta de novas tecnologias e da arte ao alcance de todos.
[teatro] Monstro e Cia – com Cia Talagadá
De 18/5 a 8/6, domingos, 16h. Livre. 60 min. Teatro. Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia entrada) e R$12 (credencial plena), crianças até 12 anos, grátis. Ingressos através do aplicativo Credencial Sesc SP ou nas bilheterias das Unidades
Por meio do teatro de bonecos, apresenta um menino hostilizado pelas outras crianças por sua aparência diferenciada. Um dia ele decide fugir e encontra abrigo em uma casa velha e distante, mais excêntrica do que assombrada, onde acaba se identificando com os moradores, figuras peculiares, que lhe ajudam a redescobrir sua autoconfiança e a redefinir a conotação pejorativa da palavra “Monstro”.
Ficha Técnica:
Gênero: infanto-juvenil
Duração: 45 minutos
Classificação: livre
Atores Manipuladores: Danilo Lopes, João Bozzi, Du Nascimento e Valner Cintra
Direção e Dramaturgia: Valner Cintra
Trilha Sonora Original: Luis Giovelli
Cenografia e Iluminação: Valner Cintra
Confecção de bonecos, cenografia e adereços: Cia. Talagadá
Operador de som e luz: Vinicius Mariano
Designer Gráfico: Valner Cintra
Projeto Estrutural Cenográfico: João Bozzi
Mídias Sociais e Comunicação: Danilo Lopes
Produção do espetáculo: João Bozzi
[contação] Contos da Mãe Terra: heroínas do folclore brasileiro
De 24/5, sábado, 14h. Livre. Grátis. 60 min. Praça coberta. Sem retirada de ingressos
Serão apresentadas duas histórias: “Mãe do Ouro”, é a história de uma entidade maternal que protege o ouro e os mais desfavorecidos. Dentre eles os escravos e as mulheres, por exemplo.
O segundo conto, “Adejaci e o Oiapoque”, retrata uma indígena grávida que decidiu partir em busca de um lugar melhor para salvar sua aldeia da fome. Para tanto, transforma-se em cobra e acha um bom local para todos, porém, acaba com um duro destino, mas não deixa de salvar seu povo.
A contação faz parte de uma pesquisa sobre o cânone do folclore brasileiro
feito por Laura Amaral em que a figura central da história são heroínas mulheres.
[literatura] Leiturinha: Histórias que Nos Leem
De 25/5, domingo, 13h30. Livre. Grátis. Biblioteca. Sem retirada de ingressos
Esta mediação de leitura e contação de histórias navega entre contos literários e da tradição oral, passa pelos oceanos da memória e da imaginação e desemboca num convite à expansão do olhar. No caminho, o mapa e a navegação são traçados pelos que ouvem e pelos que contam, aportando em tradições populares e eruditas da literatura brasileira e mundial.
Fábio Lisboa é contador de histórias e mediador de leitura. Nestas sessões de narração, mesclando mediação de leitura e contação de histórias, uma hora passa voando, mas algumas histórias – alguns ouvintes vão perceber que – se transformam numa aventura eterna.
Contador de Histórias profissional, autor premiado, incentivador de leitura e palestrante. Graduado em Letras-USP, pós-graduado em A Arte de Contar Histórias: abordagens poéticas, literária e performática. Já contou e formou profissionais em prestigiosos eventos e festivais nas cinco regiões do país, na neve do Canadá e em meio ao deserto nos Emirados Árabes.
Assessor em Mediação de Leitura pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (2018-19). Filho de pai interiorano de raízes afrodescendentes e indígenas e neto materno de imigrante-pescador-narrador tradicional, há mais de 20 anos conta histórias de bebês e idosos,mas, desde criança, ouvia as leituras de sua mãe e os causos de seu avô e, de 2023 em diante, conta para o seu bebê.
[espetáculo – música] Banda Baruiada
De 25/5, domingo, 17h. Livre. Grátis. 60 min. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Baruiada é uma banda de música infantil bem pouco convencional! formada a partir de uma cia de teatro, parte da experiência cênica para apresentar suas composições autorais, e suas leituras e releituras de canções da nossa cultura popular.
Cheio de graça e gracejos, o grupo mescla em sua pesquisa, ritmos populares brasileiros, palhaçaria e brincadeiras cantadas. ah, e as libras? São parte do show tanto quanto o português.
A língua brasileira de sinais é estruturante no projeto da banda Baruiada. Suas composições musicais e cênicas trazem o uso das libras como protagonistas e não apenas como instrumento para acessibilidade.
Outro ponto de destaque do show é a teatralidade presente na execução das músicas. A integração entre música e teatro se faz presente em prol da experiência lúdica, da brincadeira e da imaginação.
Rua Amador Bueno, 505, Santo Amaro, São Paulo (SP)
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.
Como Chegar de Transporte Público: 300m a pé da Estação Largo Treze (metrô), 900m a pé da Estação Santo Amaro (CPTM), 350m a pé do Terminal Santo Amaro (ônibus).
Acessibilidade: A praça dá acesso a todos os andares (subsolo | térreo | 1º pav. | 2º pav.) do prédio e aos espaços de atividades por meio de dois elevadores. A Unidade possui banheiros e vestiários adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, espaço reservado no Teatro e conta com seis vagas especiais no estacionamento.
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Fonte Sesc Santo Amaro Assessoria de Imprensa – Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal