Santa Ana em São Paulo: a história da padroeira refletida na arte do MAS.SP. Foto da Sant’Ana Mestra, Aleijadinho – s ec. XVIII .
Uma exposição singular celebra os 470 anos de São Paulo explorando a devoção e influência de Santana na identidade cultural da cidade.
O Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS.SP, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, informa sobre a exposição “Santa Ana em São Paulo: devoção refletida na arte,” uma iniciativa especial que marca os 470 anos da cidade e revela a profunda influência da padroeira Santa Ana na cultura e história paulistanas.
A abertura oficial ocorre em 24 de janeiro de 2024, quarta-feira, às 15hs., e a exposição permanece em cartaz até 28 de abril do mesmo ano.
O MAS.SP convida a participar e a explorar a profundidade desta exposição única, que lança luz sobre a interseção da devoção religiosa e da identidade urbana na história de São Paulo.
Desde sua nomeação como padroeira em 1782 pelo Papa Pio VI, a pedido dos portugueses, até a mudança em 2008, quando São Paulo assumiu essa designação, Santana desempenhou um papel vital na devoção religiosa e na identidade cultural local.
A exposição, parte do Projeto Assemblage, sob a coordenação do museólogo Ramon Vieira, uma colaboração entre as áreas museológica e educativa, oferece uma análise meticulosa da história dessa devoção desde o período colonial até os dias atuais.
A mostra, composta por 80 itens do acervo da instituição, proporciona uma visão abrangente das diferentes representações de Santana, explorando sua presença na arte sacra através de esculturas, pinturas e documentos iconográficos e textuais.
O objetivo é oferecer aos visitantes uma compreensão aprofundada da veneração à avó de Jesus Cristo e sua influência duradoura na cultura religiosa e urbana da cidade.
Dividida em três elementos essenciais, a exposição inicia com uma análise meticulosa das diversas representações de Santa Ana, apresentando a evolução de sua imagem ao longo do tempo.
Em seguida, explora-se a devoção popular à padroeira, destacando a profundidade do culto e sua conexão com a identidade religiosa dos paulistanos.
Finalmente, o núcleo da mostra mergulha na história da relação entre Santana e a cidade, evidenciada pelo nome do bairro de Santana na capital e outras denominações em diferentes municípios do estado.
O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS.SP) é um defensor da preservação e promoção do patrimônio cultural e religioso.
Localizado na cidade de São Paulo, o MAS.SP busca conectar as pessoas à arte sacra, enriquecendo a compreensão da fé e da história por meio de suas coleções e exposições.
Santa Ana em São Paulo: a história da padroeira refletida na arte do MAS.SP
SERVIÇO
Exposição: “Santa Ana em São Paulo: devoção refletida na arte“
Curadoria: conjunta entre as áreas museológica e educativa – Projeto Assemblage
Abertura: 24 de janeiro, quarta-feira, às 15hs
Período: de 24 de janeiro a 28 de abril de 2024
Número de obras: 80
Técnica: esculturas, pinturas e documentos textual e iconográfico
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo || MAS.SP
Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)
Estacionamento gratuito/alternativa de acesso: Rua Jorge Miranda, 43 (sujeito à lotação)
Tel.: 11 3326-3336 | 99466-6662 – informações adicionais
Horários: De terça-feira a domingo, das 09 às 17h (entrada permitida até às 16h30)
Ingresso:
· R$ 6,00 (Inteira) | R$ 3,00 (meia entrada nacional para estudantes, professores da rede privada e I.D. Jovem – mediante comprovação);Isenções: crianças de até 7 anos, adultos a partir de 60, professores da rede pública, pessoas com deficiência, membros do ICOM, policiais e militares – mediante comprovação; gratuidade para todos PCDs mais um acompanhante. [GRATUIDADES] | GRÁTIS AOS SÁBADOS
Acessibilidade:
Estacionamento com vaga exclusiva para deficientes e idosos, banheiro acessível e adaptado, rampa de acesso para cadeirantes na entrada do MAS, acessibilidade informacional com QR Code nas principais obras do acervo.
A acessibilidade física e comunicacional utilizando recursos multissensoriais como maquetes e peças táteis utilizadas pelo setor educativo, intérprete de Libras e profissionais bilíngues no atendimento de público, mediante agendamento, recursos digitais no site do museu, com a utilização de caracteres ampliados e audiodescrição.
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Fonte Silvia Balady Assessoria de Imprensa – Fotos: Divulgação/Arquivo Pessoal
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